Muitas vezes nada mais posso,
desejo
ou devo esperar,
sei de mim apenas em devaneios,
noites quase insones em companhia do luar
meditando a vida e meus anseios
Nada mais esperarei quando for manhã
em que acordarei em total surpresa,
achando-me viva depois da tempestade d'alma
que tirou-me o sono e trouxe fagulhas de tristeza
Nada mais irei pedir à noite,
onde pelas sombras serei envolvida,
apenas caminharei pela estrada da nostalgia
como peregrina de emoções perdidas
Vim agradecer o seu comentário na minha participação no 2º Prosas Poéticas.
ResponderExcluirMuito obrigada
http://6feira.blogspot.pt/
Minha Querida.
ResponderExcluirQuanto tempo ñ venho te abraçar e ler sua ricas postagens,
infelizmente a vida mutas vezes nos causa grandes adversidades.
Um beijo no coração.
Evanir.