o horizonte em detalhes acinzentados,
descortina-se lá fora a visão da liberdade
embora ali dentro, existam braços acorrentados
Sobre a mesa simples, a louça especial,
ornando com a toalha de renda branca e linda,
tingida por pétalas de flores caídas
apenas lembranças em outra tarde que finda
O corpo transpirou e quase dormente
deixou agitar o coração em desarmonia,
n'alma os sonhos aos poucos sucumbiram
flutuando apenas em sensações de agonia...
N. Marilda
Muito lindo,Marilda! Estavas sumida ou eu não te vi? beijos,chica
ResponderExcluirUm tanto sumida Chica... Devagar, quase parando rs..rs.. Bj.
ExcluirNeusa,tão bela sua poesia!Através da vidraça lembranças que ás vezes tb machucam.bjs,
ResponderExcluirObrigada Anne por ler meu rabisquinho. Bj.
ExcluirNeusa, que sutileza você tem ao poetar, minha cara.
ResponderExcluirQue versos singelos,leves e delicados.
Já chamou minha atenção pelo título e depois a apologia entre a liberdade e as correntes que nos prendem do lado de dentro da vidraça. Correntes essas que podem ser invisíveis, né, ou apenas criação de nossas mentes.
Lindo, lindo seu poema e me permitiu reflexões
Obrigada por este momento.
bj grande e ótimo domingo!
Lu C.
Obrigada Lu..fico feliz se consegui passar algo mais nas linhas mal bordadas da inspiração. Bj.
Excluirolá,
ResponderExcluirque bonito texto!
uma poesia inspiradora que dá para refletir.
bjs
fica bem
Agradeço seu comentário. Bj.
ExcluirParabéns pelo lindo poema, Marilda!
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