em seu colorido alpendre,
tenta rir e ser feliz,
ali sempre fica esperando
um verdadeiro amor,
que sonhou,
e sempre quis
Na morna tarde
de verão,
dorme entre flores e brisas
sonha como menina moça,
flutuando por sobre nuvens
onde quase desliza
Em noite outonal,
muitas vezes em desatino,
solitária,cantando odes à lua,
afina a voz em sussurros,
e nem percebe o novo dia
com o sol já a pino
Ama muito porém,
desse jeito,sem reprimenda,
só ela sabe o porque,
tem que guardar seus segredos
entre perfumes no jardim,
a cada dia porém,
morre um pouco,
a bela e misteriosa
moça da fazenda
Uma real história cujo personagem não é o autor.
Homenagem a uma moça triste
Linda poesia e homenagem!!beijos,chica
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